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Pin up Girls!

Escrito por Guilherme Guedes em
Carros e mulheres, qual dos dois você prefere? Melhor se for os dois juntos concorda? Muitas pessoas hoje em dia, dizem que o seu carro só serve como meio de locomoção, algumas outras simplesmente não suportam carros e outros veículos motorizados. Mas esquecem, ou simplesmente não sabem que existe toda uma cultura por trás disso. E uma delas, são as Pin ups, como vocês podem conferir neste post.
Não é raro você achar que voltou no tempo (mais precisamente a década de 40/50) ao visitar ou ver fotos de encontros/eventos de carros antigos, não só pelos carros, mas também por seus participantes, principalmente se for eventos que acontecem fora do Brasil.
Claro que esse estilo de vida não está ligado somente a carros e máquinas, prova disso é um rolê pela Rua Augusta aqui em São Paulo, e você verá várias minas nesse estilo, principalmente pros lados da galeria Ouro fino, durante o dia, e pro lado da baixa Augusta durante a noite.
Pin-up também pode se referir a desenhos, pinturas e outras ilustrações feitas a partir de fotos originais. O termo foi documentado pela primeira vez em ingles em 1941; contudo, seu uso pode ser notado a partir da década de 1890. As imagens “pin-up” podiam ser recortes de revistas, jornais, cartões postais, cromo-litografias e assim por diante. Tais fotos apareciam frequentemente em calendários, os quais eram produzidos para serem pendurados (por isso o termo em inglês, pin-up) de alguma forma. Posteriormente, posters de “pin-up girls” começaram a ser produzidos em massa.
Muitas “pin-ups” eram fotografias de celebridades consideradas sex symbols. Betty Grable foi uma das mais populares dentre as primeiras “pin-ups”. Um de seus posters tornou-se onipresente nos armários dos soldados norte americanos durante a Segunda Guerra Mundial. Outras pin-ups eram trabalhos artísticos, idealizadas do que alguns imaginavam ser a representação de uma mulher bonita e atraente. Um exemplo foi a Gibson girl (garota de Gibson), desenhada por Charles Dana Gibson. O gênero também deu origem a vários artistas especializados, tais como Gil Elvgren, Alberto Vargas, George Petty e Art Frahm.
Gil Elvgren
O conceito das garotas pin-up era bastante claro: eram sensuais e ao mesmo tempo inocentes. A verdadeira pin-up jamais poderia ser vulgar ou oferecida, apenas convidativa. Asseguradas pelos traços sofisticados vindos da art-nouveau, elas vestiam peças de roupa que deixavam sutilmente à mostra suntuosas pernas e definidas cinturas. Era o bastante para alimentar a fantasia dos marmanjos. Das ilustrações de papel, as pin-ups logo ganharam vida ao serem encarnadas por atrizes como Betty Grable e Marilyn Monroe, ou fotografadas por modelos voluptuosas como Bettie Page, também chamada de “rainha das curvas”.
Hoje em dia, a maior representante das pin ups é a Dita Von Teese, fetichista assumida, ela é responsável pela reinvenção da estética pin-up dos anos 40 e 50 e do termo “burlesco” associado à arte ancestral do strip-tease, protagonista de espectáculos que incluem banho num copo de Martini gigante. O livro duplo Burlesque and the Art of Teese/Fetish and the Art of Teese é o testemunho ilustrado de uma sex symbol de luxo. Ela também é conhecida por ter sido casada com o músico norte-americano Marilyn Manson, entre 2005 e 2007.
Dita Von Teese
Se você gosta de pin up’s, e está planejando uma viagem pros EUA por exemplo, procure se informar sobre encontros e eventos de carros antigos que podem acontecer na cidade que você estiver, aproveite e tire muitas fotos e mande pra gente! rs…
Caso queira alguma coisa mais perto, de um pulo na galeria Ouro Fino na rua Augusta, baixa Augusta a noite, no Alberta #3 ou Estudio Emme, que as chances de você encontrar alguma(s) são bem grandes!
Mais algumas fotos, e algumas outras separadas na seção +18…
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Pin up
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