Pin up Girls!
Carros e mulheres, qual dos dois você
prefere? Melhor se for os dois juntos concorda? Muitas pessoas hoje em
dia, dizem que o seu carro só serve como meio de locomoção, algumas
outras simplesmente não suportam carros e outros veículos motorizados.
Mas esquecem, ou simplesmente não sabem que existe toda uma cultura por
trás disso. E uma delas, são as Pin ups, como vocês podem conferir neste
post.
Não é raro você achar que voltou no
tempo (mais precisamente a década de 40/50) ao visitar ou ver fotos de
encontros/eventos de carros antigos, não só pelos carros, mas também por
seus participantes, principalmente se for eventos que acontecem fora do
Brasil.
Claro que esse estilo de vida não está
ligado somente a carros e máquinas, prova disso é um rolê pela Rua
Augusta aqui em São Paulo, e você verá várias minas nesse estilo,
principalmente pros lados da galeria Ouro fino, durante o dia, e pro
lado da baixa Augusta durante a noite.
Pin-up também pode se
referir a desenhos, pinturas e outras ilustrações feitas a partir de
fotos originais. O termo foi documentado pela primeira vez em ingles em
1941; contudo, seu uso pode ser notado a partir da década de 1890. As
imagens “pin-up” podiam ser recortes de revistas, jornais, cartões
postais, cromo-litografias e assim por diante. Tais fotos apareciam
frequentemente em calendários, os quais eram produzidos para serem pendurados (por isso o termo em inglês, pin-up) de alguma forma. Posteriormente, posters de “pin-up girls” começaram a ser produzidos em massa.
Muitas “pin-ups” eram fotografias de celebridades consideradas sex symbols.
Betty Grable foi uma das mais populares dentre as primeiras “pin-ups”.
Um de seus posters tornou-se onipresente nos armários dos soldados norte
americanos durante a Segunda Guerra Mundial. Outras pin-ups eram
trabalhos artísticos, idealizadas do que alguns imaginavam ser a
representação de uma mulher bonita e atraente. Um exemplo foi a Gibson girl (garota de Gibson),
desenhada por Charles Dana Gibson. O gênero também deu origem a vários
artistas especializados, tais como Gil Elvgren, Alberto Vargas, George
Petty e Art Frahm.
O conceito das garotas pin-up era
bastante claro: eram sensuais e ao mesmo tempo inocentes. A verdadeira
pin-up jamais poderia ser vulgar ou oferecida, apenas convidativa.
Asseguradas pelos traços sofisticados vindos da art-nouveau, elas
vestiam peças de roupa que deixavam sutilmente à mostra suntuosas pernas
e definidas cinturas. Era o bastante para alimentar a fantasia dos
marmanjos. Das ilustrações de papel, as pin-ups logo ganharam vida ao
serem encarnadas por atrizes como Betty Grable e Marilyn Monroe, ou
fotografadas por modelos voluptuosas como Bettie Page, também chamada de
“rainha das curvas”.
Hoje em dia, a maior representante das
pin ups é a Dita Von Teese, fetichista assumida, ela é responsável pela
reinvenção da estética pin-up dos anos 40 e 50 e do termo
“burlesco” associado à arte ancestral do strip-tease, protagonista de
espectáculos que incluem banho num copo de Martini gigante. O livro
duplo Burlesque and the Art of Teese/Fetish and the Art of Teese é
o testemunho ilustrado de uma sex symbol de luxo. Ela também é
conhecida por ter sido casada com o músico norte-americano Marilyn
Manson, entre 2005 e 2007.
Se você gosta de pin up’s, e está
planejando uma viagem pros EUA por exemplo, procure se informar sobre
encontros e eventos de carros antigos que podem acontecer na cidade que
você estiver, aproveite e tire muitas fotos e mande pra gente! rs…
Caso queira alguma coisa mais perto, de um pulo na galeria Ouro Fino na rua Augusta, baixa Augusta a noite, no Alberta #3 ou Estudio Emme, que as chances de você encontrar alguma(s) são bem grandes!
Mais algumas fotos, e algumas outras separadas na seção +18…



Fonte: wikipedia, imagens e letras
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